A dança, seja ballet clássico, jazz dance, tap, entre outras modalidades, tem como caráter fundamental, bailarinos fortes, que ao mesmo tempo sejam flexíveis e leves.
O bom bailarino é aquele capaz de dar sentido ao movimento, do mais simples ao mais robusto, seja um andar ou uma sessão de piruetas múltiplas, com verdade, consciência e concentração. Para tanto, faz-se necessário treinos diários para fortificar músculos e flexibilizar as articulações, tudo isso sem deixar transparecer dor, sofrimento ou agonia na execução de sua coreografia ou série de exercícios.
O santo Pilates
Dançar é uma arte, disso ninguém tem a menor dúvida, porém, pode trazer consequências desastrosas para muitos bailarinos que extrapolam os limites do corpo. A dor e as contusões são muito comuns entre profissionais e amadores, seja por acidentes, impacto ou desgaste durante anos de prática da dança.
Dentro deste quadro, os bailarinos tem uma carreira considerada curta, pois a agilidade e a força vão perdendo-se com o tempo e com o abuso que o corpo sofre. Mesmo que o grau de consciência corporal do bailarino seja exemplar, ele está sujeito a uma série de problemas, que podem aparecer, inclusive, mesmo depois de aponsentado.
Os músculos são tonoficados com o Pilates para a realização de qualquer tipo de movimento. Foto: Raça Cia. de Dança
O método Pilates, surgiu a fim de reabilitar sobrevivientes da segunda guerra mundial, portanto torna-se o treino ideal para bailarinos tanto amadores quanto profissionais, que desejam recuperar-se de forma mais eficiente de alguma contusão, ou mesmo manter o corpo sempre protegido de tais desgastes, evitando assim problemas mais graves.
A prevenção é melhor maneira de ter uma carreira sólida com o corpo saudável. O Pilates é capaz de gerar no aluno bailarino, o aumento da consciência corporal, controle dos movimentos alinhando força com fluidez e dar importância necessária para a respiração, que dita a velocidade dos movimentos e pode ser usada de melhor forma na interpretação da arte da dança.
O Treino
A prática do Pilates, quando realizada de forma constante é capaz de cortar pela metade o tempo de recuperacnao de uma contusão, sendo praticada em conjunto com a fisioterapia convencional.
Todos os músculos são trabalhos no Pilates, ou seja, nenhuma parte do corpo fica na zona do esquecimento e nenhum músculo é trabalhado mais do que outro, isso proporciona ao aluno maior harmonia de força e fluidez, bem como a proteção de todas as articulações, já que tanto músculos externos e internos são trabalhados a fim de manter o equilíbrio do todo.
O equilíbrio é fundamental para movimentos harmoniosos ao mesmo tempo que a força tem papel essencial unido à flexibilidade. Foto: Raça Cia de Dança
Falando em queilíbrio, essa é uma palavra constante nas aulas de dança e ensaios, pois é o equilíbrio é essencial para a arte da dança. O equilíbrio está em tudo, em todos os tipos de piruetas, caminhar, saltos, corridas, arabesques, pliés, cambrés e todos os movimentos que tornam a dança um caos de gestos em arte.
A prática do Pilates utiliza-se de equipamentos e acessórios capazes de reproduzir em um ambiente controlado e monitorado por um profissional, a qualidade e a intensidade de cada movimento realizado pelo bailarino. Movimentos esses essenciais à prática da dança.
O centro de força
O centro de força – power house – é trabalhado de forma intensa no Pilates. O centro de força nada mais é do que a região abdominal, os músculos que protegem os órgãos da região do tórax até o púbis. A conexão entre esses músculos é essencial para manter o tal do equilíbrio tão almejado por bailarinos de todo o mundo.
Mantendo a força adequada no power house, as extremidades do corpo ficam livres de tensão, trazendo a fluidez tanto exigida pelos coreógrafos mundo afora. Sem deixar de lado a concentracão em todos os movimentos que estão sendo realizados, fazendo acontecer a harmonia de todos os músculos trabalhando da forma correta. Cada qual em sua função e sem sobrecarregar uns a favor de outros, os músculos aprendem a respeitar os limites do corpo e transpassa-los cada vez mais com a prática constante, sem impactos, contusões ou dores. As articulações ficam livres e protegidas para realizar movimentos fluidos e contínuos.
A força e a flexibilidade
Muitos bailarinos caem no velho dilema de ser forte não coincidir com ser flexível, por isso no Pilates, o bailarino encontra a união dessas duas virtudes de forma harmônica. Mantendo o corpo forte, sem exageros e flexível sem contusões.
Mantendo a força adequada no power house, as extremidades do corpo ficam livres de tensão, trazendo a fluidez tanto exigida pelos coreógrafos mundo afora. Sem deixar de lado a concentracão em todos os movimentos que estão sendo realizados, fazendo acontecer a harmonia de todos os músculos trabalhando da forma correta. Cada qual em sua função e sem sobrecarregar uns a favor de outros, os músculos aprendem a respeitar os limites do corpo e transpassa-los cada vez mais com a prática constante, sem impactos, contusões ou dores. As articulações ficam livres e protegidas para realizar movimentos fluidos e contínuos.
A força e a flexibilidade
Muitos bailarinos caem no velho dilema de ser forte não coincidir com ser flexível, por isso no Pilates, o bailarino encontra a união dessas duas virtudes de forma harmônica. Mantendo o corpo forte, sem exageros e flexível sem contusões.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Pilates: essencial para bailarinos
17:07
Manchetes de Campo Grande-MS
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