Por Radio Itaperuna FM
Foi encontrada na tarde desta segunda-feira no Rio de Janeiro a psicóloga Karen Tannhauser, de 37 anos. Karen estava desaparecida desde o dia 31/12 segundo informou o pai dela, Roberto Tannhauser. A polícia do Rio acrescentou que o marido da síndica do prédio em que mora Karen, no Jardim Botânico, a teria encontrado no porta-malas do veículo.
A síndica – que não foi identificada – e a família haviam saído de carro e, no momento em que chegaram, retiraram objetos do porta-malas, que não fechou de forma adequada. O filho dela chegou a descer para fechá-lo, mas sem verificar o que tinha dentro. Mais tarde, o marido da síndica teria aberto o porta-malas para pegar ferramentas que estavam lá. Neste momento, Karen teria pulado em cima dele, suja e fora de si, de acordo com os policiais. O carro da família da síndica é um Palio Weekend.
A polícia analisa a possibilidade de a psicóloga ter ficado escondida dentro do prédio desde o dia 31 de dezembro, quando foi considerada desaparecida.
Uma amiga da família havia informado na tarde desta segunda-feira que a jovem estaria dentro do carro do síndico do prédio e que havia sido encontrada desorientada e em estado de choque.
Mais cedo, a mãe da psicóloga, Sônia Tannhauser, chegou fazer um apelo emocionada pedindo informações sobre a filha. Sônia deixou um recado para a filha, afirmando que onde ela estivesse poderia voltar para casa, porque a família iria recebê-la de braços abertos.
Na manhã do dia 31, Karen esteve com a mãe no Shopping da Gávea, a fim de ir a um salão de beleza e comprar um vestido para a festa de réveillon – a roupa foi encontrada no apartamento. O namorado da psicóloga buscou as duas no shopping e seguiu com Karen para almoçar num restaurante no mesmo bairro. Depois do almoço, ele deixou a psicóloga na frente do edifício no Jardim Botânico onde ela morava com a família. A última imagem da moça era da câmera, que a mostra entrando sozinha no prédio.
Como a portaria principal está em obras, as entradas e saídas do prédio são feitas apenas pela garagem. A família de Karen chegou a espalhar cartazes pelo bairro no domingo – inclusive no Hospital da Lagoa, um dos locais onde a psicóloga trabalha.
Foi encontrada na tarde desta segunda-feira no Rio de Janeiro a psicóloga Karen Tannhauser, de 37 anos. Karen estava desaparecida desde o dia 31/12 segundo informou o pai dela, Roberto Tannhauser. A polícia do Rio acrescentou que o marido da síndica do prédio em que mora Karen, no Jardim Botânico, a teria encontrado no porta-malas do veículo.
A síndica – que não foi identificada – e a família haviam saído de carro e, no momento em que chegaram, retiraram objetos do porta-malas, que não fechou de forma adequada. O filho dela chegou a descer para fechá-lo, mas sem verificar o que tinha dentro. Mais tarde, o marido da síndica teria aberto o porta-malas para pegar ferramentas que estavam lá. Neste momento, Karen teria pulado em cima dele, suja e fora de si, de acordo com os policiais. O carro da família da síndica é um Palio Weekend.
A polícia analisa a possibilidade de a psicóloga ter ficado escondida dentro do prédio desde o dia 31 de dezembro, quando foi considerada desaparecida.
Uma amiga da família havia informado na tarde desta segunda-feira que a jovem estaria dentro do carro do síndico do prédio e que havia sido encontrada desorientada e em estado de choque.
Mais cedo, a mãe da psicóloga, Sônia Tannhauser, chegou fazer um apelo emocionada pedindo informações sobre a filha. Sônia deixou um recado para a filha, afirmando que onde ela estivesse poderia voltar para casa, porque a família iria recebê-la de braços abertos.
Na manhã do dia 31, Karen esteve com a mãe no Shopping da Gávea, a fim de ir a um salão de beleza e comprar um vestido para a festa de réveillon – a roupa foi encontrada no apartamento. O namorado da psicóloga buscou as duas no shopping e seguiu com Karen para almoçar num restaurante no mesmo bairro. Depois do almoço, ele deixou a psicóloga na frente do edifício no Jardim Botânico onde ela morava com a família. A última imagem da moça era da câmera, que a mostra entrando sozinha no prédio.
Como a portaria principal está em obras, as entradas e saídas do prédio são feitas apenas pela garagem. A família de Karen chegou a espalhar cartazes pelo bairro no domingo – inclusive no Hospital da Lagoa, um dos locais onde a psicóloga trabalha.
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