sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Palio capota no Chácara Cachoeira e deixa grávida ferida

Por Campo Grande News

Sueli da Silva, de 40 anos, ficou ferida ao capotar seu veículo em acidente ocorrido às 12h45 de hoje no cruzamento das ruas Raul Pires Barbosa com a Coronel Cassildo Arantes, no bairro Chácara Cachoeira, em Campo Grande.

Ela conduzia o Palio de placas HTQ-2867 que foi atingido pelo Corsa de placas HRF-6989 dirigido por Alexandro Oliveira Cavalcanti, de 26 anos, que teve ferimentos leves na cabeça. A frente do Corsa bateu na lateral do Palio.

Com o impacto da colisão, o veículo rodou na pista, subiu na calçada e atingiu o letreiro de uma empresa de produtos hospitalares. Em seguida parou com duas rodas para cima e ficou completamente destruído.

Para socorrer a motorista grávida de seis meses, os Bombeiros tiveram que serrar o teto do carro porque uma porta foi completamente danificada e a outra estava para cima. Ela foi encaminhada à Santa Casa e, conforme os militares, estava sem sensibilidade nas pernas e teve suspeita de lesão na coluna vertebral.

Sueli trafegava pela Raul Pires Barbosa no sentido Bairro – Centro quando houve a colisão. Na rua por onde vinha o publicitário, a Coronel Cassildo Arantes, há uma placa de Pare.

Passageiro do Corsa, o também publicitário Elly da Silva Moreira, de 21 anos, que não ficou ferido, alega que a motorista do Pálio estava em alta velocidade e por isso eles não conseguiram cruzar a pista a tempo de evitar a colisão.

Complicado - Lúcio Tokikawa, de 21 anos, mora em próximo do local do acidente e conta que o trânsito no trecho é complicado. “Todo dia praticamente tem acidente nessa esquina, pelo menos dois por semana”, afirma. Ele ressalta que o movimento ainda mais intenso nos horários de pico por conta dos pais que buscam os filhos em uma escola próxima.

Gilmar da Silva Lima, de 38 anos, microempresário, passa frequentemente no trecho e avalia que o problema é a falta de sinalização. Ele explica que a abertura de um acesso na rua Raul Pires Barbosa deixou o trânsito confuso. “Falta agora um semáforo ou redutor”, diz.

A enfermeira Simone de Oliveira, de 34 anos, passa pelo local todos os dias para deixar a filha na escola e também reclama da falta de sinalização. “A falta de respeito é grande, a solução e um sinal. Agora com a Mato Grosso fechada e muito cheio”, completa.

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