terça-feira, 11 de setembro de 2012

Campanha de Campo Grande é a mais cara do País

Levantamento do jornal Folha de São Paulo revela que a campanha eleitoral em Campo Grande é a que movimentou mais dinheiro entre as capitais do País em relação ao número de eleitores.

Os sete candidatos a prefeito de Campo Grande arrecadaram até agora R$ 5,6 milhões (e já gastaram quase tudo, R$ 5,3 milhões). “O ‘custo-eleitor’ na capital sul-mato-grossense, com um total de 561,6 mil eleitores, é de R$ 9,99”, afirma a reportagem.

O Capital News já havia informado, na semana passada, a movimentação dos candidatos a prefeito de Campo Grande, em recursos declarados pelos candidatos à Justiça Eleitoral.

Mais da metade do montante foi movimentada pela campanha do candidato do governo, o deputado Giroto (PMDB). Ele declarou ter recebido doações no valor de R$ 3,565 milhões e ter gastado R$ 3,238 milhões.

Confira aqui a matéria com os valores recebidos e gastos por cada candidato a prefeito de Campo Grande

Principal cabo-eleitoral de Giroto, o governador André Puccinelli chegou a afirmar que o montante é explicado pelo fato de o candidato peemedebista realmente declarar todos os gastos, o que outros prefeitáveis, segundo ele, não estariam fazendo.

A média do custo-eleitor entre as 26 capitais é de R$ 3,90. Ultima colocada no ranking, Rio Branco (AC) tem um custo-eleitor de R$ 0,56.


Fonte: Paulo Fernandes - Capital News (www.capitalnews.com.br)

domingo, 9 de setembro de 2012

Falta de leitos em hoteis de Campo Grande inibe realização de grandes eventos na cidade

Mesmo com as recentes inaugurações de hotéis, o setor hoteleiro e de eventos ainda apontam falta de leitos em Campo Grande. Conforme a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Mato Grosso do Sul – ABIH/MS, a cidade está começando a se especializar no turismo de negócios e eventos, mas carece ainda de pelo menos 1.500 leitos.

“Atualmente, a Capital conta 40 hotéis, número insuficiente para suportar mais de um grande evento.”, avalia Leonardo Lorenzzetti, presidente da ABIH/MS, que explica ainda que a cidade deixa de sediar eventos por essa falta de suporte.

Pesquisa realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística indica que Campo Grande possui cinco mil leitos. O levantamento foi feito em hotéis, pousadas, apart-hotéis, motéis e pensionatos.

Para Lorenzzetti, destes, apenas três mil leitos seriam em hotéis, apart-hotéis e pousadas. “Muitas vezes o hóspede não quer se hospedar em um motel, por estar com a família, por exemplo. Já tivemos que realizar o encaminhamento de clientes para Sidrolândia pela falta de vagas.”.

O presidente da ABIH/MS revela ainda que quatro novo hotéis estão para ser abertos na Capital, sendo um nos altos da avenida Mato Grosso, um El Kadri – na avenida Afonso Pena, um que pertencente a rede De Ville – na Via Parque e um Hotel Ecológico, que está em processo de negociação e será construído na saída para Três Lagoas.

“Os novos hotéis significariam a abertura de dois mil leitos em Campo Grande”, comenta. A previsão que os novos empreendimentos estejam em funcionamento entre um ano e um ano e meio.

Eventos

Porém, a cidade não carece apenas de novos hotéis para aumentar o suporte de turistas. Hoje a Capital conta com apenas um centro de convenções, com capacidade para três a quatro mil pessoas.

“Não adianta criar novos leitos e não ter eventos suficientes que permitam sua ocupação. É necessário também a construção de novos centros de eventos”, aponta. Leonardo revela também que algumas empresas têm especulado sobre a construção de centros de convenções.

Em sua avaliação, a não criação de locais para grandes eventos pode provocar um déficit na balança. “Uma coisa puxa a outra. Hoje a cidade fica estagnada quando recebe mais de um evento, porém essas situações não acontecem durante todo o ano. Abrindo estes novos leitos sem locais para receber grandes eventos provocará outro problema.”

Recentemente, o trade turístico (setor composto pelas associações relacionadas ao turismo no MS - ABIH, Abrasel, Abave, Convention Bureu) fez uma solicitação junto à Prefeitura, pela construção de Centro de Convenções Municipal. A solicitação foi encaminhada também aos candidatos a prefeito da Capital.

“É um tipo de turismo que abrange cerca de 52 diferentes negócios entre bares, hotéis, táxis, restaurantes, shoppings... É um setor que trás divisas para o município. Agora é a hora de melhorar, pois a Copa de 2014 e as Olimpíadas em 2016 proporcionaram um divulgação espontânea no exterior. ”, lembra.

Por Midiamax

Motociclista foge após atropelar idoso na avenida dos Cafezais

Um idoso que seguia de bicicleta foi atropelado na avenida Cafezais, no bairro Mario Covas, na manhã deste domingo (9). Ele sofreu fratura exposta na perna esquerda e foi levado pelo Corpo de Bombeiros para a Santa Casa.

O acidente aconteceu próximo ao supermercado Pires, onde a vítima, José Pinheiro de Souza, ia comprar refrigerante. Ele seguia sentido bairro Paulo Coelho Machado e foi atropelado por uma motocicleta.

Nenhuma testemunha viu o acidente, e conforme a Ciptran (Companhia Independente de Policiamento de Trânsito) tudo leva a crer que José estava na ciclovia e foi atropelado quando tentava atravessar a via. A moto foi encontrada há cerca de 20 metros da bicicleta.

Um pouco depois de o acidente acontecer, Eloi Ferreira chegou ao local do ocorrido. Segundo ele, o motociclista estava muito ralado e nervoso, e saiu a pé logo em seguida. Amigos do motociclista foram ao local e disseram que ele se chama Jorge e tinha ido para o UPA do Universitário.

Entretanto, a reportagem foi ao referido posto de saúde e no local constava que a última pessoa chamada Jorge que passou por lá foi por causa de dificuldades respiratórias.

Por Campo Grande News

quinta-feira, 8 de março de 2012

International Paper é considerada “Empresa mais admirada da indústria de produtos florestais e de papel”

A International Paper é nomeada, pela nona vez em dez anos, como a “empresa mais admirada da indústria de produtos florestais e de papel” pela revista americana Fortune. Os resultados foram obtidos por meio de uma pesquisa realizada com especialistas, analistas e executivos do setor industrial.

Cada empresa foi classificada em uma escala de 1 a 10 em diversas categorias relativas à reputação. A IP obteve as maiores pontuações nas categorias: gestão de pessoas, uso de ativos corporativos, qualidade da gestão, solidez financeira, investimento de longo prazo e competitividade global.

“O prêmio conquistado hoje é reflexo do nosso trabalho e dedicação. O nosso foco nas pessoas, nos clientes, na excelência operacional e, simultaneamente, nossa gestão em meio a condições econômicas difíceis, comprovaram que a nosso trabalho tem importância na sociedade", afirma John Faraci, CEO da International Paper.

Sobre a IP

A International Paper é uma empresa global na produção de papéis não revestidos e embalagens, com operações na América do Norte, Europa, América Latina, Rússia, Ásia e Norte da África. Seus negócios incluem a Xpedx, sua empresa de distribuição na América do Norte. Sediada em Memphis, nos Estados Unidos, com a aquisição da Temple-Inland, a companhia passou a empregar aproximadamente 70 mil pessoas, e está estrategicamente localizada em mais de 24 países, atendendo clientes em todo o mundo. O faturamento da International Paper em 2011 foi de US$26 bilhões. A Temple-Inland, adquirida em fevereiro de 2012, obteve faturamento de US$4 bilhões em 2011.

No Brasil, a International Paper possui aproximadamente 2.600 profissionais e seu sistema integrado de produção é composto por três fábricas: duas no Estado de São Paulo e uma no Mato Grosso do Sul. Seus produtos, as linhas de papéis para imprimir e escrever Chamex e Chamequinho e a linha gráfica de papéis Chambril, são produzidos a partir de florestas 100% plantadas e renováveis, certificadas pelo Cerflor, Sistema Brasileiro de Certificação Florestal gerenciado pelo Inmetro e reconhecido internacionalmente pelo PEFC (Programme for the Endorsement of Forest Certification). A Companhia também possui a certificação FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal), reconhecida como um “selo verde” e presente em mais de 75 países. Além dessas duas certificações, a International Paper é a primeira empresa da América Latina a receber a certificação Ecolabel Flower, reconhecida em toda União Europeia e que atesta o bom desempenho ambiental dos produtos industrializados e serviços.

Para saber mais sobre a International Paper, seus produtos e seu compromisso com a sustentabilidade econômica, social e ambiental, acesse: www.internationalpaper.com.br.

Mais informações para a imprensa:

Agência Ideal

Cynthia Xavier – Tel. (11) 3900 2053 – cynthia.xavier@agenciaideal.com.br
Loriane Moscatelli – (11) 3900 2040 – loriane.moscatelli@agenciaideal.com.br
André Degasperi – Tel. (11) 3900 2041 – andre.degasperi@agenciaideal.com.br
International Paper

Marisa Coutinho – Tel. (11) 3797 5733 – marisa.coutinho@ipaperbr.com

Por Jornal Dia a Dia

Mulheres se destacam em suas profissões e vencem o preconceito machista

Na busca de melhores condições de trabalho e salários iguais aos dos homens, um grupo de operárias norte-americanas fizeram uma grande greve em 8 de março de 1.857. A manifestação, violentamente reprimida, causou a morte de cerca de 130 mulheres. Oitenta anos depois, em 1975 a ONU decretou a data oficial como o “Dia das Mulheres”.

De lá para cá muita coisa mudou. Hoje as mulheres estão no mercado de trabalho e exercem funções que antes eram consideradas de homens.

A neuropediatra Maria José Maldonado conta que há 30 anos, quando começava os estudos na faculdade de medicina, o preconceito ainda existia. “Na época poucas mulheres faziam medicina. Na minha sala eram apenas três, no meio de vários homens. Além disso, iniciei os estudos muito jovem, e tive que enfrentar preconceito por ser nova”.

Maldonado explica que o preconceito partia não apenas dos colegas, como dos próprios professores. “Uma vez numa banca de avaliação, um professor me perguntou se eu era uma boa dona de casa. Respondi que mais ou menos, porque estava focada nos estudos. Aí ele me disse: então você não vai ser uma boa profissional”.

A médica conta que apesar do início difícil, hoje conquistou seu espaço. E as dificuldades de começo de carreira são lembradas com bom humor, por uma mulher que soube enfrentar a vida e fazer dela algo melhor.

Inovação de mercado

A empresária Edy Toledo, que atua no ramo da comunicação, conta que teve dificuldade no começo dos negócios não apenas por ser mulher, mas por trazer um produto diferente para o mercado.

Quando começou há 16 anos com serviços de panfletagem, o trabalho não era profissional. “Qualquer um fazia. Não tinha profissionalização”.

Toledo fala que a empresa veio preencher a lacuna existente na área. Hoje faz vários serviços desde a panfletagem, promoção de produtos e até entrega de malas diretas, por exemplo. “Temos vários serviços. Atendemos qualquer ação de comunicação”, diz.

Por outro lado, ela pontua que o fato de ser mulher foi o que realmente alavancou o negócio. “Somos muito lutadoras, não entregamos os pontos”, frisa.

Na política

E foi com luta e trabalho que a vereadora Rose se tornou parlamentar. Professora de formação, ela lembra que não tinha pensado em ser política, mas o projeto social que desenvolvia no bairro Dom Antônio Barbosa cresceu, foi para outros bairros e ai, de tanto falarem que ela tinha jeito, acreditou.

“Me tornei política porque acho que tenho o perfil para servir. É isso que o político deve ter. política não pode ser encarada como profissão”, afirma.

Em 2008, a professora se candidatou e foi a mulher mais votada naquela eleição, 7.536 votos.

Ao contrário do que acontece fora do meio político, Rose diz ser acolhida pelos colegas. “Eu era vereadora de primeiro mandato e tive muito apoio de todos. Na Câmara não tem essas diferenças”, diz.

Apesar de dizer que o preconceito não existe no local, ela sabe que as diferenças são grandes. Prova disso, a vereadora lembra a cota de 30% para as mulheres. “A gente vê a diferença no número de mulheres na Casa”, aponta.

E conclui dizendo que quando não for mais necessário cotas, as mulheres realmente terão conquistado o espaço.

Por Midiamax

 
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