quinta-feira, 8 de março de 2012

International Paper é considerada “Empresa mais admirada da indústria de produtos florestais e de papel”

A International Paper é nomeada, pela nona vez em dez anos, como a “empresa mais admirada da indústria de produtos florestais e de papel” pela revista americana Fortune. Os resultados foram obtidos por meio de uma pesquisa realizada com especialistas, analistas e executivos do setor industrial.

Cada empresa foi classificada em uma escala de 1 a 10 em diversas categorias relativas à reputação. A IP obteve as maiores pontuações nas categorias: gestão de pessoas, uso de ativos corporativos, qualidade da gestão, solidez financeira, investimento de longo prazo e competitividade global.

“O prêmio conquistado hoje é reflexo do nosso trabalho e dedicação. O nosso foco nas pessoas, nos clientes, na excelência operacional e, simultaneamente, nossa gestão em meio a condições econômicas difíceis, comprovaram que a nosso trabalho tem importância na sociedade", afirma John Faraci, CEO da International Paper.

Sobre a IP

A International Paper é uma empresa global na produção de papéis não revestidos e embalagens, com operações na América do Norte, Europa, América Latina, Rússia, Ásia e Norte da África. Seus negócios incluem a Xpedx, sua empresa de distribuição na América do Norte. Sediada em Memphis, nos Estados Unidos, com a aquisição da Temple-Inland, a companhia passou a empregar aproximadamente 70 mil pessoas, e está estrategicamente localizada em mais de 24 países, atendendo clientes em todo o mundo. O faturamento da International Paper em 2011 foi de US$26 bilhões. A Temple-Inland, adquirida em fevereiro de 2012, obteve faturamento de US$4 bilhões em 2011.

No Brasil, a International Paper possui aproximadamente 2.600 profissionais e seu sistema integrado de produção é composto por três fábricas: duas no Estado de São Paulo e uma no Mato Grosso do Sul. Seus produtos, as linhas de papéis para imprimir e escrever Chamex e Chamequinho e a linha gráfica de papéis Chambril, são produzidos a partir de florestas 100% plantadas e renováveis, certificadas pelo Cerflor, Sistema Brasileiro de Certificação Florestal gerenciado pelo Inmetro e reconhecido internacionalmente pelo PEFC (Programme for the Endorsement of Forest Certification). A Companhia também possui a certificação FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal), reconhecida como um “selo verde” e presente em mais de 75 países. Além dessas duas certificações, a International Paper é a primeira empresa da América Latina a receber a certificação Ecolabel Flower, reconhecida em toda União Europeia e que atesta o bom desempenho ambiental dos produtos industrializados e serviços.

Para saber mais sobre a International Paper, seus produtos e seu compromisso com a sustentabilidade econômica, social e ambiental, acesse: www.internationalpaper.com.br.

Mais informações para a imprensa:

Agência Ideal

Cynthia Xavier – Tel. (11) 3900 2053 – cynthia.xavier@agenciaideal.com.br
Loriane Moscatelli – (11) 3900 2040 – loriane.moscatelli@agenciaideal.com.br
André Degasperi – Tel. (11) 3900 2041 – andre.degasperi@agenciaideal.com.br
International Paper

Marisa Coutinho – Tel. (11) 3797 5733 – marisa.coutinho@ipaperbr.com

Por Jornal Dia a Dia

Mulheres se destacam em suas profissões e vencem o preconceito machista

Na busca de melhores condições de trabalho e salários iguais aos dos homens, um grupo de operárias norte-americanas fizeram uma grande greve em 8 de março de 1.857. A manifestação, violentamente reprimida, causou a morte de cerca de 130 mulheres. Oitenta anos depois, em 1975 a ONU decretou a data oficial como o “Dia das Mulheres”.

De lá para cá muita coisa mudou. Hoje as mulheres estão no mercado de trabalho e exercem funções que antes eram consideradas de homens.

A neuropediatra Maria José Maldonado conta que há 30 anos, quando começava os estudos na faculdade de medicina, o preconceito ainda existia. “Na época poucas mulheres faziam medicina. Na minha sala eram apenas três, no meio de vários homens. Além disso, iniciei os estudos muito jovem, e tive que enfrentar preconceito por ser nova”.

Maldonado explica que o preconceito partia não apenas dos colegas, como dos próprios professores. “Uma vez numa banca de avaliação, um professor me perguntou se eu era uma boa dona de casa. Respondi que mais ou menos, porque estava focada nos estudos. Aí ele me disse: então você não vai ser uma boa profissional”.

A médica conta que apesar do início difícil, hoje conquistou seu espaço. E as dificuldades de começo de carreira são lembradas com bom humor, por uma mulher que soube enfrentar a vida e fazer dela algo melhor.

Inovação de mercado

A empresária Edy Toledo, que atua no ramo da comunicação, conta que teve dificuldade no começo dos negócios não apenas por ser mulher, mas por trazer um produto diferente para o mercado.

Quando começou há 16 anos com serviços de panfletagem, o trabalho não era profissional. “Qualquer um fazia. Não tinha profissionalização”.

Toledo fala que a empresa veio preencher a lacuna existente na área. Hoje faz vários serviços desde a panfletagem, promoção de produtos e até entrega de malas diretas, por exemplo. “Temos vários serviços. Atendemos qualquer ação de comunicação”, diz.

Por outro lado, ela pontua que o fato de ser mulher foi o que realmente alavancou o negócio. “Somos muito lutadoras, não entregamos os pontos”, frisa.

Na política

E foi com luta e trabalho que a vereadora Rose se tornou parlamentar. Professora de formação, ela lembra que não tinha pensado em ser política, mas o projeto social que desenvolvia no bairro Dom Antônio Barbosa cresceu, foi para outros bairros e ai, de tanto falarem que ela tinha jeito, acreditou.

“Me tornei política porque acho que tenho o perfil para servir. É isso que o político deve ter. política não pode ser encarada como profissão”, afirma.

Em 2008, a professora se candidatou e foi a mulher mais votada naquela eleição, 7.536 votos.

Ao contrário do que acontece fora do meio político, Rose diz ser acolhida pelos colegas. “Eu era vereadora de primeiro mandato e tive muito apoio de todos. Na Câmara não tem essas diferenças”, diz.

Apesar de dizer que o preconceito não existe no local, ela sabe que as diferenças são grandes. Prova disso, a vereadora lembra a cota de 30% para as mulheres. “A gente vê a diferença no número de mulheres na Casa”, aponta.

E conclui dizendo que quando não for mais necessário cotas, as mulheres realmente terão conquistado o espaço.

Por Midiamax

sábado, 3 de março de 2012

Encontrado corpo de brasileiro desaparecido em montanha no Chile

Felipe Santos, de 28 anos, era filho de uma dirigente dos Correios.
Consulado brasileiro confirmou que o corpo foi achado neste sábado.


Foi encontrado por volta de 11h30 (horário de Brasília) deste sábado (3) o corpo do engenheiro Felipe Santos, de 28 anos, que estava desaparecido desde a quinta-feira (1º) na região do vulcão Villarrica, no Chile. A Defesa Civil local informou que ele poderia ter caído em uma fenda após deslizar aproximadamente 500 metros.

A informação sobre a localização do corpo foi dada pela assessoria de imprensa da mãe de Felipe e confirmada pelo consulado brasileiro no Chile. O jovem era filho de Maria da Glória Guimarães dos Santos, vice-presidente de Rede e Relacionamento com os Clientes dos Correios.

A cônsul honorária Gilka Nese de Castro Cerqueira, que acompanhou o caso, recebeu a informação das autoridades. Segundo o consulado, o corpo do jovem foi levado ao Instituto Médico Legal da região, e posteriormente será feita a documentação para o traslado ao Brasil.
Felipe morava em Macaé, no Rio de Janeiro, e trabalhava na Petrobras. Os pais dele moravam em Brasília. O Itamaraty informou ter informações sobre a morte, mas disse que ainda aguarda confirmação por parte das autoridades chilenas.

Segundo a assessoria da família, a mãe, o pai e um tio de Felipe estão no Chile desde sexta e acompanharam os trabalhos de resgate, retomados bem cedo neste sábado.

Acidente
Após o desaparecimento de Felipe, equipes de resgate encontraram os óculos e a câmara fotográfica de Felipe, e descobriram que ele chegou a tirar uma foto no topo do vulcão. O parque foi fechado após o acidente. O mau tempo, porém, atrapalhou as buscas. O vulcão Villarrica fica entre Araucanía e Los Ríos, 800 km ao sul de Santiago.

Quatro pessoas participavam da excursão. Uma morte já havia sido confirmada, a do mexicano Rodolfo Sarovich, de 21 anos, cujo corpo foi retirado do local do acidente, que também feriu um turista chileno, que sofreu graves fraturas e foi levado a um hospital da cidade de Temuco, e um suíço, que se feriu levemente.”

Por G1

Após atrasos, Anac estuda suspender venda de passagens da TAM

Enormes filas ocupam os aeroportos do Brasil nesta sexta-feira após uma falha no sistema da TAM complicar os voos. Para amenizar o problema, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) enviou reforços para suas equipes atenderem melhor aos passageiros afetados, segundo informou em nota.

A Anac cobra ainda explicações da TAM, e informou que está monitorando as operações da empresa, podendo ainda determinar a suspensão da venda de passagens do grupo para evitar novos transtornos. "A Agência convocou a direção da empresa para prestar esclarecimentos acerca do problema na próxima segunda-feira, dia 5. A ANAC vai instaurar processo administrativo para apuração dos fatos, que poderá culminar na aplicação de penalidades", explica a nota.

Nesta quinta-feira, a Anac já havia entrado em contato com a TAM para reclamar o atraso de quase oito horas na decolagem de um voo de São Paulo para Londres. De acordo com a agência, a empresa pode ser multada em até R$ 7.000 por passageiro.

Os que se sentirem lesados de alguma forma sobre o caso podem entrar em contato com a Anac pela central telefônica (0800 725 4445). A linha funciona regularmente em qualquer horário e conta com atendimento gratuito em português, inglês e espanhol.

Leia na íntegra a nota de explicações emitida pela TAM

"A TAM informa que seu sistema de check-in voltou a operar normalmente após um problema no link de conexão da SITA (empresa provedora de tecnologia). A companhia está prestando toda a assistência aos clientes afetados e lamenta os inconvenientes causados pela situação. Os passageiros que preferirem também podem realizar o check-in pelo site www.tam.com.br, antes de se dirigirem aos aeroportos."

Por SRZD

Indígenas do MS ameaçam denunciar o Brasil para a OEA por violação de direitos

Lideranças indígenas da etnia Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul decidiram dar um prazo de 90 dias para que a Fundação Nacional do Índio (Funai) divulgue o resultado de seis estudos antropológicos, iniciados em 2008, para definir as áreas que poderão ser homologadas no estado. Caso o prazo não seja cumprido, os índios ameaçam denunciar o Brasil à Organização dos Estados Americanos (OEA) por violação de diretos dos povos indígenas.

A medida é um dos principais pontos que vão constar no documento final da primeira Aty Guasu realizada em 2012. A grande assembleia indígena, que acaba hoje (3) em Tacuru, município a 450 quilômetros de Campo Grande, reuniu aproximadamente 300 lideranças, que representam cerca de 45 mil índios das etnias Guarani Kaiowá e Nhandéwa do Mato Grosso do Sul.

Para o vereador Otoniel Ricardo Guarani, uma das principais lideranças dos guarani-kaiowá, está havendo descaso das autoridades brasileiras em relação aos problemas indígenas. “Vamos colocar o prazo de 90 dias para divulgar o relatório final e, se não resolver, vamos pressionar o governo federal e denunciar internacionalmente na Justiça, na OEA. Estamos pressionando para ouvir e conversar, para saber a proposta das autoridades”, disse Otoniel.

“Já estamos cansados, temos muitas lideranças mortas, muitos feridos, a comunidade passa discriminação, isso o mundo sabe. Vários documentos foram enviados ao governo e o problema não foi resolvido. Queremos resolver esse ponto”, acrescentou.

Durante os quatro dias da Aty Guasu as lideranças guarani-kaiowá avaliaram os problemas da etnia e prestaram homenagens ao cacique Nísio Gomes, assassinado por pistoleiros no ano passado.

Otoniel argumentou que tanto os índios quanto os produtores rurais querem a definição das áreas que poderão ser demarcadas para não haver mais conflitos. “A gente não quer mais conflito e os produtores rurais também não querem mais conflito. Então, queremos saber se vai ser resolvido judicialmente ou com política."

Além da demarcação das terras, os índios cobram do governo a adoção de políticas públicas dentro das aldeias. “Também queremos que, junto com as demarcações, tenha alguma continuidade do projeto para a gente ter autonomia e sustentabilidade. Não queremos mais depender do apoio de cesta básica. Queremos ganhar a terra e ter a produção daquilo que a gente necessita. Por isso vamos pressionar o governo”, disse Otoniel.

Por Midiamax

Mudança na lei abre polêmica ao alterar punição a "mulas" do tráfico

Conhecido no mundo do tráfico como “pago pra ser pego” e no sistema carcerário por superlotar presídios, personagens do tráfico formiguinha viram polêmica

Aos 15 anos, um rapaz, morador em Primavera do Leste (MT), entrou numa profissão muito comum nos Estados da região de fronteira: virou “mula”. O serviço era ir à Bolívia e comprar pasta base de cocaína. Na volta, a droga vinha distribuída em malas, mochilas e, como no caso do jovem, hoje com 22 anos e preso em Campo Grande, no estômago.

Personagem conhecido no mundo do tráfico como o “pago pra ser pego” e no sistema carcerário de Mato Grosso do Sul por superlotar os presídios, o “mula” é agora protagonista de uma mudança na lei.

Em fevereiro, resolução do Senado oficializou uma nova legislação, já definida pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que permite que a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.


Ou seja, em vez de cadeia, a pessoa presa com pequena quantidade de droga pode ser punida com pagamento de multa, prestação de serviços à comunidade e interdição temporária de direitos. Com a publicação, a nova leitura da lei pode retroagir para beneficiar os já presos. A mudança abre polêmica.

“É de-sas-tro-so”, define o juiz federal Odilon de Oliveira. O magistrado sustenta que a legislação, a exemplo da que livrou os usuários de prisão, será um incentivo para o tráfico de drogas. “A pessoa não vai ter mais receio”, enfatiza.

Ele afirma que nos últimos anos o tráfico vem ganhando terreno com incentivos dados pela Justiça. “Primeiro, foi a redução da pena, depois a possibilidade de progressão. Também teve a descriminalização do usuário, que hoje pode usar droga até no meio da rua e o quarto, agora, é exatamente a possibilidade de mudança na pena de prisão”, defende.

Se para o juiz, vai aumentar o exército de pessoas a trabalho dos traficantes, o desembargador Romero Osme Dias Lopes lembra que essas pessoas superlotam os presídios e aumentam os soldados nas facções criminosas.

Entre gramas e tonelada – O desembargador defende a possibilidade de aplicar penas diferenciadas de acordo com o perfil do traficante. “Os juízes vão ter que mudar o seu comportamento em relação à possibilidade de substituir as penas”, afirma.

Ele conta que sempre despertou sua atenção o drama enfrentado pela pessoa que até ser flagrada com a droga tinha bons antecedentes, era ré primária, não pertencia a nenhuma facção criminosa, mas acaba cumprindo pena em presídios.

Nos processos, há preso flagrado com duas gramas de cocaína distribuída em 32 papelotes, que, para o magistrado, é passível de uma pena menor a de quem é flagrado com 400 quilos de maconha, como um caso julgado recentemente.

Da necessidade à futilidade – Quando o assunto é contratar alguém para transportar drogas, o tráfico tem predileção por adolescentes, já resguardados por uma legislação menos severa. A análise é do sargento da PM (Polícia Militar), Maurício Guedes da Silva.

Na rodoviária de Campo Grande, ele flagra a droga que seria distribuída pelos quatro cantos do país. “Vai para Goiás, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia”, relata.

Após os flagrantes, os “mulas” dão as mais diversas justificativas, que vão do desemprego a compra de roupas. O consumismo foi a resposta dada por uma garota de 16 anos, flagrada no mês passado com 16 quilos de maconha, levados em uma mala cor de rosa. Os adolescentes também são recrutados do outro lado da fronteira, no Paraguai.

“Tem uns que pedem para ligar para a mãe, outros choram, se desesperam”, relata o sargento. Para alguns, o arrependimento é momentâneo. “Já flagrei um homem com droga que estava solto há quatro dias, depois de cumprir pena por tráfico de drogas”. Na rodoviária, a maior apreensão já feita foram 52 quilos de maconha. Em média, cada “mula” leva 20 quilos da droga.

Vida de mula – Casado, pai de dos filhos e com o terceiro prestes a nascer, o preso de 22 anos que abre a reportagem dá mais detalhe sobre a vida de “mula”.

Da experiência de sete anos no tráfico de drogas, onde galgou a posição de revender cocaína para si mesmo, ou seja, ser dono do próprio negócio, ele é categórico. “A maioria é viciado e faz o transporte para receber droga”, diz.

Ele afirma ter sido uma exceção, ingressando no tráfico formiguinha a troco de pagamento em dinheiro. Na primeira viagem, a pasta base de cocaína foi na mochila. Em outra, engoliu cápsulas e levou 1,3 quilo de cocaína no estômago. Preso ao ser flagrado com uma arma, o jovem fugiu da cadeia e, em Campo Grande, depois de constituir família, se entregou à polícia.

Por Campo Grande News

 
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